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Agenda:
> 6/junho/24, quinta, 19h: Soul Jazz Burguer  - Rua Conselheiro Rocha, 2809 - Santa Tereza. BH/MG

 

Cais - Milton Nascimento/Ronaldo Bastos

“Cais” é uma das canções mais emblemáticas do disco Clube da Esquina. Obra coletiva assinada por Milton Nascimento e outros importantes integrantes do clube, com música do próprio Milton e letra de Ronaldo Bastos. À primeira audição, causa mesmo é estranhamento. Sem introdução, os versos iniciais são declamados sob uma atmosfera misteriosa, sustentada pelo som de um órgão, mais um discreto dedilhado de guitarra. E assim a canção prossegue. “Cais” é uma canção passional. Sendo assim, é marcada pela disjunção entre sujeito e objeto. Talvez seja essa a chave para se entender o sentimento de incompletude exposto pela voz da canção, que fala em “solidão”, em “dor” e em querer “ser feliz”, para aí inventar em si “o sonhador”. A propósito, a figura do sonho/sonhador é uma constante em toda a produção associada ao Clube da Esquina. Esta é a nossa versão para este clássico da MPB, incorporando nossas influências e a nossa musicalidade. Aperte o play e compartilhe o vídeo sem moderação!

Canto de Ossanha (Baden Powell/Vinicius de Moraes)

No mesmo ano em que se conheceram, 1962, Baden Powell e Vinicius de Moraes deram início a uma das mais importantes parcerias da MPB. Em que pese a qualidade de outras composições de Baden e Vinicius, não é demais dizer que o melhor da parceria são os chamados afro-sambas. “Canto de Ossanha” é, ao lado de “Berimbau”, o afro-samba mais conhecido e regravado da série. A canção foi considerada a nona melhor do Brasil de acordo com a lista das 100 maiores músicas brasileiras pela Rolling Stone Brasil e encabeçou um projeto concebido após Vinicius mostrar a Baden um disco que registrava cantos de candomblé, sambas de roda e vários solos de berimbau. Tem como temática os orixás e a cultura afro-brasileira, misturando o eruditismo e a polifônica do violonista com o entusiasmo do poeta. Esta é a nossa versão para este clássico da MPB, incorporando nossas influências e a nossa musicalidade. Aperte o play e compartilhe o vídeo sem moderação!

Letter for Cobham (Sérgio Pavanelli)

Composição de Sérgio Pavanelli, interpretada pelo Voyage Jazz Trio, feita em homenagem ao grande baterista de jazz fusion Billy Cobham. Billy é uma forte influência para o grupo, que já apresentou algumas releituras como a clássica “Red Baron” - de sua autoria. Com um groove marcante ao longo de toda a música, nesta interpretação deixamos registrado nosso respeito e admiração por este grande batera.

500 Miles High (Chick Corea)

"500 Miles High" é um tema jazz fusion de Chick Corea & Return to Forever. Composto pelo grande pianista Chick Corea com letras de Neville Potter, foi gravado em 1972 para o segundo álbum do grupo, Light as a Feather, que foi lançado em 1973. Esta é a nossa versão para este clássico do jazz, incorporando nossas influências e a nossa musicalidade. Aperte o play e compartilhe o vídeo sem moderação!

O Ronco da Cuíca (João Bosco/Aldir Blanc)

“O Ronco da Cuíca” é o nome de um dos álbuns de música mais bem avaliados de João Bosco. Lançado em 1989, o disco e a música são verdadeiros legados para a música popular brasileira e remetem a uma triste realidade que nunca se afastou do Brasil, embora seja divulgado o contrário: a fome. Esta música foi composta em parceria com Aldir Blanc. “O Ronco da Cuíca” é uma canção que faz uma profunda crítica à miséria no maior país da América Latina. O compositor usou um objeto musical de grande relevância para a cultura nacional, o que o desobriga a usar o nome do país que gostaria de indicar. A cuíca, é um dos mais importantes instrumentos no que se refere ao samba, música nascida no Brasil. Embora seja simbólica para a história do país, ela não surgiu aqui, mas foi trazida por pessoas negras naturais do Sul da África, mais especificamente dos povos Bantos, que no período do Brasil Colônia representavam 75% dos negros escravizados no país. Em suas genialidades, os compositores conseguiram linkar, colocando uma problemática social que ocorre em dois lugares do mundo, o continente africano e o Brasil, em apenas uma frase. Esta é a nossa versão para este clássico da MPB, incorporando nossas influências e a nossa musicalidade. 

Live Sessions #1

O Trenzinho do Caipira (Villa-Lobos)

Esta é a nossa versão para o clássico “O Trenzinho do Caipira”, do maestro Heitor Villa-Lobos, um trecho da peça Bachiana Brasileiras nº2, no qual a orquestra imita os sons de uma locomotiva e tudo aquilo que vai encontrando pelo caminho. Esperamos que curtam. Aperte o play e compartilhe o vídeo sem moderação. Assim, nossa música ganha o mundo!

Live Sessions #2

Berimbau (Baden Powell/Vinicius de Moraes)

No mesmo ano em que se conheceram, 1962, Baden Powell e Vinicius de Moraes deram início a uma das mais importantes parcerias da MPB. Em que pese a qualidade de outras composições de Baden e Vinícius, não é demais dizer que o melhor da parceria são os chamados afro-sambas. O primeiro afro-samba a se destacar foi “Berimbau”. Tendo a parte inicial calcada no som monocórdico desse instrumento, com uma letra contendo versos ideológicos (“O dinheiro de quem não dá / é o trabalho de quem não tem”), o samba explode na segunda parte, com um refrão vibrante e agressivo (“Capoeira me mandou / dizer que já chegou / chegou para lutar”), que é sustentado por um ritmo forte de candomblé.
Esta é a nossa versão instrumental para este clássico da MPB, incorporando nossas influências e a nossa musicalidade. Esperamos que curtam. Aperte o play e compartilhe o vídeo sem moderação. Assim, nossa música ganha o mundo!

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Live Sessions #3

Vera Cruz (Milton Nascimento)

Nossa versão para o clássico "Vera Cruz", do mestre Milton Nascimento.

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Live Sessions #4

Autumn Leaves (Joseph Kosma)

Nossa versão para este clássico do jazz,  "Autumn Leaves", de Joseph Kosma.

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Voyage é um trio de música instrumental cujos integrantes possuem influências de tradições rítmicas e melódicas de culturas diversas, como a do jazz, a da música afro cubana e também das manifestações culturais brasileiras, como maracatu e candomblé. Tais influências levam o grupo a incorporar estas características estilísticas em seus arranjos, em seu repertório e em sua linguagem.

O grupo faz uma pesquisa intensa do repertório contemporâneo e tradicional destes estilos. Dentro deste universo musical, trabalha com uma pegada visceral e orgânica, tendo como influências Chick Corea, Herbie Hancock, Moacir Santos, Baden Powell, Michel Camilo, Azymuth, Ahmad Jamal, entre outros.

 

Contando com piano/teclados (Sérgio Pavanelli), baixo elétrico (Luiz Gomes) e bateria (Paulo Espinha), o grupo traz a força da tradição que se mescla a experimentações modernas, levadas rítmicas intensas e climas musicais com texturas convidativas à atenção do ouvinte. 

 

O trio foi criado no final de 2017, após o encontro de três experientes músicos, focados num mesmo objetivo: fazer música instrumental de qualidade. Como forma de divulgação de seu trabalho, tem publicado nas principais redes sociais (instagram, facebook, youtube, soundcloud) uma série de performances gravadas ao vivo (live sessions), tendo observado boa aceitação do público e feedback positivo da crítica voltada para a cena musical. Estas performances contam também com a inserção de imagens relacionadas ao contexto da música que está sendo executada e à cultura local, como por exemplo a performance de “O Trenzinho do Caipira (Villa-Lobos)”, na qual são mostradas imagens do trio no bairro Floresta em Belo Horizonte/MG, junto com imagens do metrô que passa no mesmo local, fazendo um contraponto entre a temática da música e a realidade corrida de uma grande cidade e trazendo a noção de contemporaneidade da arte. 

 

Desde a sua criação, o trio tem se apresentado regularmente na cena instrumental de Belo Horizonte e realizou uma temporada de shows durante o mês de janeiro/2019 no Restaurante Fonte Nova (Santa Efigênia/Belo Horizonte), todas as quintas. Atualmente tem se apresentado em diversos locais em Belo Horizonte, tais como “Soul Jazz Burguer”, “Sátira Lounge”,  “La Traviata” e “LaVictoria”, bem como em cidades do interior de MG, tais como Viçosa e São João Nepomuceno. Participou também, recentemente, do “Concurso Novos Talentos do Blues e Jazz/Tiradentes 2021”, realizado em Belo Horizonte. Novo EP do trio foi lançado em março/2022 - gravado ao vivo e com releituras de músicas brasileiras e clássicos do jazz, além de uma música autoral. O trabalho contou também com vídeos das performances em estúdio e ampla divulgação nas redes sociais. O terceiro álbum do trio será gravado em nov/22, no estúdio versão acústica (Emmerson Nogueira), em São João Nepomuceno/MG.

Sérgio Pavanelli - teclados/keyboards

Paulo Espinha - bateria/drums

Luiz Gomes - baixo elétrico/electric bass

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